domingo, abril 20, 2025
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Jubileu da Matriz de São José terá solenidade

A Paróquia de São José anunciou recentemente como será o primeiro passo nas celebrações dos 270 anos da Igreja Matriz. No dia 1º de novembro, uma segunda-feira, data que marca oficial o aniversário, será realizada uma celebração eucarística na igreja, situada na região central de Mogi Mirim.

A missa está agendada para as 19h30, reunirá todas as paróquias da cidade e terá a presença do bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio. Além dos 270 anos da fundação da paróquia, também será festejado o 150º aniversário da declaração de São José como Patrono Universal da Igreja.

Com o decreto Quemadmodum Deus, assinado em 8 de dezembro de 1870, o Beato Pio IX quis dar este título a São José. Para celebrar esta data, o Papa Francisco convocou um “Ano” especial dedicado àquele que criou Jesus Cristo até 8 de dezembro de 2021. O chamado ocorreu na Carta apostólica “Patris corde – Com coração de Pai”, publicada em 8 de dezembro do ano passado.

Com tantas celebrações envolvendo o padroeiro de Mogi Mirim, a paróquia organiza um novembro especial a São José. Haverá festa e novena, ainda com agenda a ser divulgada, celebrando o “Jubileu Paroquial – 270 anos evangelizando Mogi Mirim”. A novena solene será de 10 a 18 de novembro.

História
Como contou em sua coluna o historiador Nelson Patelli Filho, há 274 anos, em 1747, a povoação de Mogi dos Campos já era uma das 20 maiores da Província de São Paulo. A grande religiosidade do povo exigia uma igreja para a realização de missas e outras atividades católicas.

Foi desencadeado um movimento entre o povo e destinado a promover a construção do templo católico naquele mesmo ano, com o nome de Igreja Matriz de São José. O esposo de Maria e pai de Jesus foi o escolhido como padroeiro da povoação.

Quatro anos depois, em 1º de novembro de 1751, com a conclusão das obras da igreja, ela foi solenemente benzida e inaugurada com a primeira missa sendo oficiada pelo padre Matheus Lourenço de Carvalho, Arcediago do Cabido de São Paulo.

Nesse mesmo dia o governo colonial elevou o arraial a freguesia, com o nome de São José de Mogi Mirim. Pelas leis então vigentes, a denominação de freguesia significava a fundação oficial de um núcleo de população. A Paróquia, na época, pertencia ao Bispado de São Paulo.

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