Acabou ontem a fase de apresentação de documentos dos interessados em participar do programa Minha Casa Minha Vida, que aconteceu nas duas últimas semanas, após a liberação de senhas para aproximadamente 10 mil pessoas, segundo a Prefeitura. Desse total, apenas pouco mais de cinco mil estão inscritas.
A exclusão de parte das pessoas interessadas se deu por conta de renda e a impossibilidade de comprovar que reside no município. “Aproximadamente 30% deixaram de comparecer nos horários agendados e 20% tiveram problemas na comprovação de renda e de moradia”, explicou o secretário de Obras e Planejamento.
A partir de agora, os documentos dos inscritos passarão por triagem, para a verificação de inscritos em duplicidade, ou seja, cadastros diferentes de integrantes da mesma família, o que não é permitido, além de identificar divergências no que foi declarado nas entrevistas.
“Acredito que até março acabamos essa triagem e já expomos isso para a Caixa Econômica Federal”, disse. Durante esse período, assistentes sociais poderão ser procuradas pelas pessoas inscritas na Gerência de Habitação, para elucidar possíveis dúvidas.
A expectativa é que em março as obras para a construção das aproximadamente 900 apartamentos comecem nas áreas localizadas no Jardim Planalto, ao lado do Residencial Floresta pela construtora Rivenda, proprietária da área.
Outras 576 residências serão edificadas no condomínio Azaléia, ao lado do Parque das Laranjeiras e mais 300 casas previstas para área na Avenida Expedito Quartieri, na Vila Dias, está em fase final de aprovação pelo Governo do Estado, pelo programa Minha Casa Paulista. Os contemplados serão escolhidos através de pontuação e não por sorteio.