sábado, abril 19, 2025
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MMEC segue no “Top 100” do Ranking Nacional dos Clubes

O Mogi Mirim Esporte Clube está distante de sonhar com um torneio nacional, quiça com a Série A. Neste ano, o Sapão da Mogiana completará 25 anos da campanha que deixou o clube mais perto da elite nacional em toda a sua história. Foi em 1995, quando a equipe vermelha e branca ficou em terceiro lugar na Série B, perdendo o acesso para os rivais Athletico e Coritiba apenas no quadrangular final.

Longe da Série B desde 2015, marco da derrocada desportiva de nosso tradicional escudo, e distante de competições profissionais desde maio de 2018, quando jogou a Série D, o Mogi Mirim ainda ostenta uma marca importante. O clube consta no Ranking Nacional dos Clubes (RNC). Na edição 2020, publicada pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) no início da temporada.

O Mogi Mirim EC é o 76º clube neste ranqueamento, com 986 pontos. O atual ranking conta com 227 agremiações de todo o país. Importante ressaltar que, para esta temporada, 128 clubes estão garantidos nas quatro divisões nacionais. São 20 na Série A, 20 na Série B, 20 na Série C e 68 na Série D (sendo que oito iniciam na fase preliminar, com quatro se classificando para a fase de grupos e se unindo aos outros 60 times).

Após ser eliminado da Série C em 2005, o Mogi só voltou a um torneio nacional sete anos depois, na Série D. Após um retorno em grande estilo, com direito ao acesso à Série C, o Sapo apareceu no ranking para 2013 na 131ª posição, com 350 pontos. Se manteve em escalada no ranking até 2017. Neste período, jogou a Série C em 2013 e 2014, a Série B em 2015 e voltou à Série C em 2016. Em 2017, foi rebaixado para a Série D, competição em que foi eliminado em 2018 na primeira fase, perdendo a condição de disputar torneios nacionais.

Para retornar a este nível de disputa, além, claro, de superar todos os problemas extra-campo que atormentam o clube desde a concepção da “Era Rilho”, sob o comando de Rivaldo e Luiz Henrique de Oliveira (LHO); o Sapo precisa de uma nova escalada. Em um exercício “super-otimista”, o Sapo poderia jogar a Segunda Divisão do Paulista em 2021 conquistando o acesso à Série A3.

Em 2022, com o acesso à Série A2, teria vaga na Copa Paulista de 2023. O clube então precisaria ser finalista do torneio e ficar com a vaga na Série D do Brasileiro de 2024. Ou seja, na melhor das hipóteses, o Sapo só retornará a uma competição nacional seis anos após a sua mais recente despedida.

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