O Mogi Mirim desistiu da venda de carnês para os 19 jogos em casa do Campeonato Brasileiro da Série B. Segundo explicou o clube, o motivo foi não ter sido fechada uma esperada parceria com a cooperativa Sicredi em projeto envolvendo um conjunto de ações, como a viabilização do parcelamento das vendas em até três vezes no cartão de crédito.
O preço final trabalhado era de R$ 190, o equivalente a R$ 10 por jogo.
O preço dos ingressos, que antes seria R$ 40, foi definido em R$ 20, antes o valor da meia-entrada, que agora passa a ser R$ 10. “Chegamos a um valor bem acessível. Até menor que o aplicado no Paulistão. Com isso espero que o torcedor prestigie o time no Brasileiro. É um campeonato onde toda partida em nosso estádio será decisiva e a presença do torcedor será muito importante”, comentou Rivaldo, em declaração ao site oficial do Mogi Mirim.
Antes de baixar o preço de R$ 40 para R$ 20, o Mogi estudava fazer promoções de ingressos antecipados com preço único a R$ 10.
Inicialmente, o clube pensava em cobrar R$ 50 o ingresso, com meia-entrada de R$ 25. Nessa época, estudava vender o carnê a R$ 475, o equivalente a R$ 25 por jogo, que poderia ser parcelado em quatro vezes. Nessa ideia, os primeiros 1 mil torcedores que comprassem o carnê ganhariam uma camisa oficial do Mogi. Depois, foi pensado no valor de R$ 380, o que seria R$ 20 por partida, já se prevendo um preço menor que a meia-entrada. O carnê também previa sorteio de brindes.
Alteração
O jogo contra o Bahia, pela segunda rodada da Série B, que seria em 12 de maio, uma terça-feira, às 19h30, na Fonte Nova, foi alterado para o dia 15, sexta-feira, no mesmo horário, em Pituaçu. A estreia será em casa, no dia 8, contra o Criciúma-SC. O técnico Edinho começou a ministrar os treinamentos na quarta-feira e já trabalha a parte tática, em conjunto com o auxiliar-técnico Edmilson de Jesus.
