sábado, novembro 30, 2024
INICIAL☆ Destaque 2Mogi não faz parte da lista do TCE de cidades com obras...

Mogi não faz parte da lista do TCE de cidades com obras em atraso ou paradas

617 obras atrasadas e mais 631 paralisadas, totalizando 1.248 empreendimentos que ainda estão pendentes e já custaram R$ 50,1 bilhões aos cofres públicos.

Os dados compõem o painel dos gastos públicos apresentado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE/SP) referente ao segundo trimestre de 2020 – abrangendo os meses de abril a junho – e divulgado em julho.

Mogi Mirim não integra a listagem.

De acordo com a Secretaria de Finanças, a execução orçamentária nos últimos anos atrelada a planos e projetos estratégicos e associada à responsabilidade fiscal, permitiram que o município não tivesse nenhuma obra estagnada.

Pelo contrário, a construção e reformas de Escolas Municipais de Educação Básica (Emeb), Centros Municipais de Educação da Primeira Infância (Cempi), Unidade Básica de Saúde (UBS), o programa municipal de recapeamento, além da implantação de infraestrutura dos loteamentos Parque das Laranjeiras, na Zona Leste, e Domênico Bianchi, na Zona Norte, dentre outras obras, estão sendo entregues à população conforme estipulado em contratos vistoriados pelo TCE.

No geral, 389 cidades estão no painel de obras atrasadas ou paralisadas. Para se ter uma ideia, esse número corresponde a mais de 50% dos 645 municípios paulistas.

Entre as principais causas estão demoras nos repasses de verbas públicas, questões técnicas que se revelaram após a licitação, contingenciamento de recursos próprios e deficiências ou insuficiências nas informações contidas no projeto básico.

Fontes de recursos

No rastreamento desses recursos, o relatório aponta que 39,7% são verbas próprias, sendo seguido de perto por 36,5% de recursos federais. Na sequência aparece o governo estadual com 15,9% dos repasses feitos aos municípios e 7,9% de contratos de financiamento. (Da Redação)

RELATED ARTICLES
- Advertisment -

Most Popular

Recent Comments