sábado, novembro 23, 2024
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Mogi pega o Bragantino, em Barueri, e tenta deixar a zona de rebaixamento da Série A-2

No reencontro do técnico Marcelo Veiga com o time em que acumula cinco passagens, o Mogi Mirim encara o Bragantino, neste sábado, às 16h, na Arena Barueri. A partida é válida pela sétima rodada do Campeonato Paulista da Série A-2. Na 16ª posição, com seis pontos, o Mogi tenta sair da zona de rebaixamento.
Em caso de vitória, o Mogi diminui a distância em relação ao Bragantino de quatro para um ponto.
Com a experiência de quem conhece o elenco do Bragantino, que comandou no ano passado, Marcelo Veiga não vê o Sapo inferior ao adversário em termos de potencial e não encara o empate como um bom resultado.
“A gente precisa da vitória. Eu não vejo muita diferença da equipe do Mogi em relação ao Bragantino, simplesmente a condição de grupo, já ter uma formação de jogar muito tempo. Em questão de elenco, não vejo diferença nenhuma”, colocou.

Mogi Mirim trabalha na tentativa de deixar a zona de rebaixamento do Campeonato Paulista da Série A-2; time ocupa a 16ª posição.(Foto: Marcelo Gotti/Assessoria MMEC)
Mogi Mirim trabalha na tentativa de deixar a zona de rebaixamento do Campeonato Paulista da Série A-2; time ocupa a 16ª posição.(Foto: Marcelo Gotti/Assessoria MMEC)

Liberado
Segundo a assessoria de comunicação do Mogi Mirim, o Estádio Vail Chaves está liberado para receber o jogo seguinte com mando de campo no Sapo.
A assessoria revelou que o Corpo de Bombeiros realizou a vistoria no estádio na quarta-feira e liberou o Vail Chaves.
Seria, então, emitido o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) para viabilizar os laudos necessários para a desinterdição.
A primeira partida com mando de campo do Sapo jogada no Vail Chaves será no dia 4 de março, sábado, às 16h, diante do Água Santa, pela nona rodada.
Antes, na Quarta-feira de Cinzas, pela oitava rodada, o Sapo visita o XV de Piracicaba, no Estádio Barão de Serra Negra.
O jogo de hoje será o quarto com mando do Mogi fora do Estádio Vail Chaves. Nos três jogos anteriores, foram duas vitórias e um empate.
Duas partidas foram disputadas no Estádio Major Levy Sobrinho, em Limeira, e uma no Nicolau Alayon, em São Paulo.
Apesar de ter vencido dois jogos em outros estádios, o técnico entende ser prejudicial jogar fora. “Faz uma diferença muito grande. Judia, atrapalha bastante, porque você tem a logística, cada hora você jogar em um lugar é ruim. Se a gente tivesse jogado em casa, a diferença seria muito grande. Você não sairia, não se desgastaria”, argumenta.

Equipe tenta superar as oscilações no Estadual

Um dos principais desafios do técnico Marcelo Veiga é conseguir evitar a oscilação do Mogi Mirim, que vem sendo uma das marcas do time na competição. Em diversas partidas, a equipe vacilou no início e demonstrou uma reação, mas nem sempre foi capaz de reverter o resultado. “A gente tem entrado desatento, tomado os gols para depois reagir. A preocupação que temos é de aumentar o poder de concentração deles”, explicou Veiga. “Nossa equipe está demorando um pouco para reagir. Está esperando acontecer para depois dar a volta por cima. Temos que entrar mais ligados”, reconhece o zagueiro Dedé, que vê aspectos positivos e negativos. “Negativo porque você tem que entrar ligado o tempo todo, a margem de erro é pouca. Mas o positivo é que a equipe jamais abaixou a cabeça”, ressaltou.
A evolução na segunda etapa é atribuída por Veiga aos ajustes realizados no intervalo de acordo com a observação do primeiro tempo, além das boas alternativas oferecidas pelo elenco para substituições.
Na derrota contra a Portuguesa, o Sapo já perdia por 2 a 0 aos 25 minutos do primeiro tempo, reagiu, mas acabou perdendo por 3 a 1. Na segunda rodada, diante do Velo Clube, depois de um primeiro tempo ruim em que saiu perdendo por 2 a 0, o Sapo reagiu na segunda etapa, fez 2 a 1, mas não obteve o empate. Diante do Barretos, o Sapo venceu por 4 a 0, mas o primeiro gol foi marcado apenas nos acréscimos do primeiro tempo, depois de o Mogi ver o adversário ser superior na primeira etapa. Contra o Juventus, o Sapo terminou o primeiro tempo perdendo por 2 a 0 e conseguiu a reação no segundo tempo, fazendo quatro gols em 13 minutos, o primeiro aos 31, vencendo, assim, por 4 a 2.
Um dos motivos atribuídos por Veiga para a oscilação é o atraso na montagem do elenco do Sapo, o que faz ainda buscar encontrar a melhor formação e o obriga a encontrar as alternativas durante a partida, além de o time estar adquirindo conjunto. No domingo, por exemplo, houve a estreia do meia Andrezinho. Porém, vê avanços. “A equipe já está conseguindo buscar aquele padrão que a gente precisa”, afirma, exaltando como ponto positivo, além do poder de reação, a qualidade ofensiva para envolver os adversários.

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