As eleições gerais passaram, o ano virou, agora é hora de ficar de olho em cada ação daqueles políticos que você ajudou a eleger para representar a população paulista e mogimiriana nas esferas estadual e federal. Os deputados estaduais eleitos tiveram 19.241 votos em Mogi Mirim, enquanto os federais, conseguiram as cadeiras com 17.444 votos da população local.
Somando todos esses números, são 36.685 votos de confiança naqueles que prometem ajudar a população do Estado de São Paulo e do Brasil de alguma forma. Dos 10 deputados estaduais mais votados em Mogi Mirim, cinco estarão na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) pelos próximos quatro anos. Já dos deputados federais, dos 10 que obtiveram maior quantidade de votos no município, apenas três não chegaram ao Congresso Federal.
Dos deputados estaduais, Barros Munhoz, que teve 39,27% dos votos do eleitorado na cidade, é o agente político mais imediato, pela proximidade com o PSDB local e até mesmo por ter sido prefeito da vizinha Itapira, seu reduto eleitoral, por anos. O político pode auxiliar com recursos através de emendas parlamentares.
Cauê Macris (PSDB) também é uma esperança para a cidade obter recursos estaduais, já que o deputado é próximo do vereador Luis Roberto Tavares, o Robertinho (SDD). Rogério Nogueira (DEM), que fez campanha no ano passado por aqui, também é uma possibilidade para ajudar Mogi Mirim. Há integrantes do partido na cidade, além da sua proximidade com o prefeito Gustavo Stupp.
Feliciano (PEN) e Milton Vieira (PSD) não possuem ligação de proximidade com os diretórios municipais e nem com a cidade.
Já na lista de deputados federais, Silvio Torres (PSDB) e Nelson Marquezelli (PTB) são as esperanças da população mogimiriana, já que eles são ligados às lideranças políticas na cidade, que poderão solicitar e intermediar a vinda de verbas federais. Luiz Lauro Filho (PSB) pode surpreender, já que o partido e sua militância em Mogi Mirim fez ampla divulgação de Lauro Filho nas últimas eleições.
Carlos Sampaio (PSDB), Celso Russomanno (PRB), Tiririca (PR) e Pastor Marco Feliciano (PSC) não possuem vínculos com Mogi e não devem levar os problemas da cidade até Brasília (DF).