Antonio de Queiroz Tellles, o Conde de Parnaíba, nasceu em Jundiaí, em 16 de agosto de 1831 e faleceu em Campinas em 6 de maio de 1888, numa tarde de domingo e foi sepultado no dia seguinte em Jundiaí. Formou-se advogado em 1854 pela Faculdade de Direito de São Paulo. Em 1856 elegeu-se deputado pelo Partido Conservador e reelegeu-se por duas vezes, em 1858/1859 e 1860/1861.
Em 1861 adquiriu a Fazenda Jequitibá no município de Mogi Mirim e onde passou a residir e dedicar-se a cafeicultura. Com a expansão do café no território paulista, principalmente em Mogi Mirim e Campinas, percebeu ser inevitável a modernização dos transportes, que era feito por tropas de mulas e carros de bois que levavam o café até o porto de Santos, para exportação.
Foi um dos iniciadores em Mogi Mirim da contratação de colonos europeus, principalmente italianos, para substituir a mão de obra escrava do município. Em 1872 tornou-se um dos líderes na ideia da criação de uma ferrovia destinada ao transporte da produção cafeeira da região e que estava em constante crescimento. Medidas tinham que ser tomadas para viabilizar e baratear o transporte de grandes quantidades da rubiácea para exportação.
No dia 5 de maio de 1872, 21 fazendeiros de café reuniram-se no solar do Coronel Guedes em Mogi Mirim, para debater o assunto e tomar as primeiras providencias quanto a criação de uma ferrovia a partir de Mogi Mirim e que atendesse também Campinas e Amparo.
Estiveram presente a essa reunião, 15 fazendeiros mogimirianos, cinco de Campinas e um de Amparo. Amparo estava representada pelo fazendeiro Francisco Alves da Silva. De Campinas, Dr. Antônio Gonçalves Gomide, Tenente José Manoel Ferreira de Almeida, Dr. Antônio Galdino de Abreu Soares, José Francisco da Silva e Dr. João Gonçalves de Oliveira. De Mogi Mirim, Dr. Antônio Francisco de Araújo Cintra, Coronel Antônio Joaquim de Freitas Leitão, Albano Leite da Cunha Claro, Dr. Antônio Queiroz Telles, Dr. Antônio Pinheiro de Ulhôa Cintra, capitão José da Costa Rangel, coronel José Guedes de Souza, Dr. José Alves, Dr. Joaquim Novaes Coutinho de Araújo, tenente João Alberto de Oliveira Prado, coronel José Sertório, capitão João Baptista da Luz, tenente Manoel de Queiroz Telles, coronel Manoel Antônio Gurjão Cotrim e Crescêncio José Pereira Lima.
Foram eles, 21 cafeicultores de Mogi Mirim, Campinas e Amparo, que acabaram fundando a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. (continua na parte 2, na sexta-feira dia 30).
Túnel do TEMPO
15 de novembro de 1952 – Foi lançado o projeto e a maquete do futuro edifício Caiapó a ser construído em Mogi Mirim. Dez andares, com 4 apartamentos por andar e 4 lojas no térreo. A construção estava a cargo do engenheiro Lix da Cunha, mogimiriano radicado em Campinas. Os apartamentos tinham 3 dormitórios e um total de 108 m². O local seria na esquina da Praça Rui Barbosa com a Rua Conde de Parnaíba.
Preceitos Bíblicos
Naquele tempo, o Espírito Santo levou Jesus para o deserto. E Ele ficou no deserto durante quarenta dias e aí foi tentado por Satanás. Jesus vivia entre os animais selvagens e os anjos o serviam. Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galiléia, pregando o Evangelho de Deus, e dizendo: “O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!” (Marcos 1, 12-15).
Livros – História de Mogi Mirim e Região
Mogi Mirim, nascida da bravura dos paulistas
512 páginas e 42 fotos
A escravidão e o abolicionismo Regional
278 páginas e 56 fotos
Memórias Mogimirianas
260 páginas e 47 fotos
VENDAS EM MOGI MIRIM
– Banca da Praça Rui Barbosa
– Papelaria Silvas Store (Toda)
– Papelaria Gazotto – Centro
– Agro Avenida – Av. 22 de Outubro
– Papelaria Carimbo Expresso
VENDAS EM MOGI GUAÇU
– Papelaria Abecedarium – Centro
– Livraria Jodema- Shopping
– Banca da Capela
– Banco do Porta – Av. 9 de abril
– Banca do Toninho – Centro