Ouvir “Apae” é sinônimo de boas ações. De uma solidariedade tão excepcional quanto os seus atendidos. Em Mogi Mirim, as atividades da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais começaram em 1969 e, desde 1975, acontecem na mesma sede, lá no Jardim 31 de Março, perto do Tiro de Guerra e da Fatec. É tradicional, é referência.
É um trabalho que, atualmente, atende 273 usuários, mas que conta com capacidade máxima para 300 pessoas com deficiência intelectual e/ou múltipla. De ambos os sexos e sem limite de idade. Sem limites para amar. Esta Organização da Sociedade Civil (OSC) executa serviços através da Política de Assistência Social, Saúde e Educação, sendo que, para cada segmento, a porta de entrada é de encaminhamentos oriundos dos serviços vinculados às secretarias municipais de cada política de atuação.
O movimento nacional das Apae’s já celebrou 66 anos de existência. É a maior rede de apoio às pessoas com deficiência do Brasil, com o intuito de prestar um serviço de qualidade às pessoas com impedimentos de natureza intelectual e múltipla. Porém, como observam as profissionais da unidade mogimiriana que atendeu a reportagem de O POPULAR, uma das barreiras encontradas na organização é a captação de recursos para maior sustentabilidade e manutenção da qualidade dos serviços ofertados.
E é complexidade em cima de complexidade. Afinal, na avaliação das profissionais, o Brasil tem a legislação mais completa do mundo quando se trata dos direitos das pessoas com deficiências. Porém, poucos têm acesso aos direitos.
“É preciso concretizar o que está no papel. Tivemos muitos avanços, mas tal como as deficiências que são várias, também são diferentes as necessidades, precisamos olhar para cada uma delas e transformar em ações o que está nas Leis para facilitar a inclusão em todos os níveis e deficiências”, avaliam Roseli Marinho de Souza, diretora; e as assistentes sociais e coordenadoras do Serviço de Assistência Social, Camila Rebeck Moreira e Fernanda Moreira Gaeta.
Exatamente por todas as dificuldades encontradas, é que o trabalho de organizações como a Apae é fundamental. “A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Mogi Mirim é de suma importância pública e social, tendo por missão promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientação, prestação de serviços, apoio à família, direcionadas à melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência e à construção de uma sociedade mais justa e solidária. Única escola de Educação Especial do Município com preponderância na área de Assistência Social que atua também com serviços de Educação e Saúde”, enfatizam.
A Apae possui sede própria, localizada à Avenida Jacareí, nº 585, no Jardim 31 de Março. E, desde 2015, assumiu o gerenciamento do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II), localizado à Rua Santos Dumont, nº 42 no bairro Aterrado. Hoje presidida por Miguel Henrique Moreno, a instituição não se restringe às atividades básicas de seu conceito.
São oferecidas ações extras, como aula de dança e música, que visam desenvolver a consciência e expressão corporal através da dança e da música de forma lúdica e criativa. Tem ainda o coral, que pretende desenvolver habilidades musicais no ouvir, sentir, cantar, interpretar e no partilhar a dinâmica de canto em equipe, resgatando a autoestima interpessoal e interinstitucional ao garantir o bem estar. Além de educador físico e capoeira, treinando habilidades esportivas de diferentes modalidades.
Hoje a Apae tem 65 funcionários e o Caps II, 15 funcionários. A área da Saúde é coordenado por Rosemeire de Deus Soares e Cláudia Ferrari Malvezzi Pereira da Cruz. A área da Educação tem a coordenação de Adriana Alves Azevedo Tavares e Patrícia Avelino Serra Passine e o CAPS II é coordenado por Laura Oller Sobrinha.
Os detalhes das atividades, bem como a entrevista completa, a relação completa da diretoria, entre outras informações mais detalhadas, podem ser encontradas, a partir de domingo, 24, no site do jornal O POPULAR. Mas, antes, que tal ajudar?
Afinal, a Apae utiliza muito material de limpeza para manutenção dos prédios. E, agora, com os protocolos contra a Covid-19, este trabalho foi intensificado. Produtos como cloro, desinfetantes, sabão e detergentes são os mais utilizados. E tem os alimentos não perecíveis também, como leite, farinha, arroz, feijão, açúcar, etc.
Portanto, ajude a Apae de Mogi Mirim. Para quem desejar fazer uma doação financeira é muito simples. Basta fazer um PIX através da chave 44.769.156.0001-07, que é o CNPJ da instituição. A conta bancária, do Banco do Brasil, tem a agência: 0578-9 e a conta corrente é 41505-7, seguindo o mesmo CPNJ. Vai aparecer como favorecido a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. Também é possível contribuir diretamente na sede da Apae de Mogi Mirim. E, para aqueles que preferirem ajudar trabalhando de forma voluntária, é só entrar em contato pelo telefone (19) 3862-3497.
Projeto NutriAção: alimentando a solidariedade
Alimentar a veia solidária que cada um tem dentro de si é fundamental. E, entre as várias ações da unidade mogimiriana da APAE está o projeto NutriAção. Em 2018, prevendo dificuldades futuras em relação aos reajustes nos repasses do Poder Público, a diretoria da instituição iniciou estudos sobre meios de sustentabilidade.
Ou seja, alguma atividade lucrativa que pudesse ser realizada por associações do terceiro setor e que todo o lucro fosse empregado na sua atividade fim, que são os programas de atendimento. “Então, demos início ao Projeto NutriAção. Contamos com a doação da PróVida que doou todo o material e construção da nova cozinha e todos os equipamentos e utensílios”, contou Roseli Marinho de Souza, que ingressou na APAE em 1º de fevereiro de 1987, atuou como professora e coordenadora pedagógica e, desde, 1993, é diretora na instituição.
Ela conta ainda que ocorreram doações de empresas para confeccionar a coifa. E, em 2020, teve início as vendas de marmitex. “Pretendemos ampliar o fornecimento das marmitex às empresas e hoje contamos com uma profissional da área comercial à disposição para as visitas e apresentação do Projeto NutriAção”, explicou.
Quem quiser ajudar a APAE e ainda comer uma marmita gostosa e nutritiva é só ligar ou mandar mensagem via WhatsApp para (19) 99923-5743 e fazer o seu pedido. O horário para entrega ou retirada é das 11h às 13h30 e a APAE aceita o pagamento com cartão.
“É unânime entre as entidades reconhecer que Mogi Mirim tem uma sociedade solidária, são muitas organizações do terceiro setor e todas realizando eventos beneficentes e sempre contando com o apoio dos mogimirianos. A APAE, nesses 52 anos, não conseguiria se manter se não fosse a colaboração, as doações dos associados, doações das empresas, comércio e do trabalho dos voluntários”, enalteceu Roseli.
A profissional, aliás, também é diretora do CAPS II (Centro de Atenção Psicossocial) desde 2015. Pedagoga com especialização em Educação Especial, Gestão Administrativa e em Saúde Mental, conta que, para ela, o trabalho numa Organização da Sociedade Civil deve persistir na concretização de sua missão. Ou seja, a realização plena só ocorre quando o trabalho diário impacta em mudanças positivas nas vidas dos atendidos e de suas famílias.
“Nesse sentido precisamos reavaliar frequentemente se o que estamos oferecendo é o melhor para os nossos atendidos”. Para ela, o trabalho realizado em prol da pessoa com deficiência necessita de estudos constantes de toda equipe, ter conhecimento das leis, participar de cursos técnicos de capacitação e se atualizar sempre, isso faz parte de nosso cotidiano. “Após tantos anos trabalhando na APAE de Mogi Mirim, me sinto realizada, por ter escolhido uma profissão que prioriza o bem estar, a inclusão e a realização pessoal de outras pessoas”.
Uma trajetória que já completou 52 anos
Em 10 de abril de 1969, houve uma Assembleia Geral no salão do Grêmio Mogimiriano. Ela foi coordenada pelo médico Décio Mariotoni que se aprofundou nos conhecimentos jurídicos e médicos e arregimentou alguns colegas para fundar a Apae de Mogi Mirim. Foi ali que nasceu a unidade local, cerca de 15 anos depois após o início do movimento que deu vida às Apae’s no Brasil, em 11 de dezembro de 1954.
O Dr. Décio atendia algumas famílias cujos filhos eram deficientes e conhecia as dificuldades. Nessa época, as pessoas com deficiência raramente saiam de casa, por falta de infraestrutura ou por puro preconceito por parte dos cidadãos. A Apae, então, iniciou seus atendimentos em casas alugadas.
O primeiro endereço foi à Rua Senador José Bonifácio, nº 219, no Centro. Depois, à Rua dos Expedicionários, nº 346, na Santa Cruz. A sede própria, à Avenida Jacareí, nº 585, no Jardim 31 de Março, foi construída em terreno de propriedade do Município, doado em 1975. Ocorreu através dos contatos do então presidente da entidade, Mauro Caccavaro, com a Prefeitura.
Foram muitas pessoas e empresas que colaboraram com a Apae. Na época, reconheceram que era hora de mudar e de incluir as pessoas com deficiência na sociedade. A partir destas reavaliações, foi possível modificar e criar novos serviços ao longo destes 52 anos de existência, como os atendimentos de Assistência, Educação e Saúde, além de oficinas socio-ocupacionais, a Unidade de Cuidados Diários (UCD), o Centro Dia do Idoso e o gerenciamento do CAPS (Centro de Assistência Psicossocial) II.
APAE – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS (APAE) DE MOGI MIRIM
Telefones fixos: (19) 3862-3497
E-mail: [email protected]
Facebook: @apaemogimirim
Instagram: @apae.mogimirim
Site: www.apaemogimirim.org.br
O POPULAR de mãos dadas com a solidariedade
Na edição do dia 17 de setembro, o jornal O POPULAR deu início a um movimento de valorização das entidades que atendem pessoas com deficiência em Mogi Mirim. A motivação veio do evento “Nós Somos Mobilidade: Semana da Inclusão e Trânsito”, promovido pela Prefeitura Municipal entre 20 e 24 daquele mês.
Iniciamos com o Serviço de Reabilitação Lucy Montoro de Mogi Mirim. Inaugurado em 2012, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a Prefeitura Municipal, oferece tecnologia de ponta na reabilitação de pacientes com deficiência física, doenças incapacitantes e severas restrições de mobilidade.
Depois, no dia 24 de setembro, foi a vez de registrar a história do Lar Espírita Maria de Nazaré. A OSC está situada na Avenida Nelson Patelli, nº 79, no Parque da Imprensa. O perfil de acolhimento é de pessoas com enfermidades neurológicas, sem limite de idade. Hoje o Lar Espírita Maria de Nazaré acolhe 60 pacientes, acamados e totalmente dependentes nas atividades de vida diária.
No dia 1º de outubro contamos a trajetória da Associação de Pais e Amigos do Autista da Baixa Mogiana Fonte Viva. Apesar da entidade oferecer os serviços de atendimento para crianças, adolescentes e adultos com transtorno do espectro autista há 19 anos, o trabalho ainda é desconhecido na comunidade, mesmo que de suma importância para os que frequentam e para a região. A Fonte Viva, localizada na Chácara São Marcelo, comporta no máximo 35 atendidos, que são divididos nos períodos da manhã e da tarde.
Já no dia 8 de outubro foi a vez de falar da Associação da Pessoa com Deficiência (APD) de Mogi Mirim. Situada na Avenida Adib Chaib, 3.011, no Centro, desde 2 de setembro de 2019, atende em torno de 160 pessoas atualmente. Os pacientes são encaminhados através da Secretaria Municipal de Saúde, mediante encaminhamento médico via SUS (Sistema Único de Saúde). E pessoas de todas as idades contam com a expertise da APD. Hoje é a vez da APAE. E sempre é momento de ajudar. Confira nesta página os dados de cada instituição e faça a sua doação.
FAÇA A SUA DOAÇÃO
APAE
Instituição: Banco do Brasil
Agência: 0578-9
Conta Corrente: 41505-7
APD
Instituição: Banco Itaú
Agência: 8024
Conta Corrente: 08510-5
FONTE VIVA
Instituição: Banco Santander
Agência: 0181
Conta: 13001973-8
Instituição: Banco Sicredi
Agência: 0718
Conta: 29402-1
LAR ESPÍRITA MARIA DE NAZARÉ
Instituição: Banco Santander
Agência: 0047
Conta Corrente: 13001153-7
Nome Completo | Cargo |
Miguel Henrique Moreno | Presidente |
Vicente Del Bianchi | Vice- Presidente |
Maria Sueli Mantovani | 1ª Secretária |
Marcelo Calandra Albertini | 2º Secretário |
Gabriel da Costa Rafael | 1º Diretor Financeiro |
Luis Fernando da Fonseca | 2º Diretor Financeiro |
Luiz Antônio Monte | Diretor de Patrimônio |
Lázaro João Pulcinelli | Diretor Social |
José Charles Humberto Della Santina Goulart | Conselho Fiscal |
Maria Odete de Oliveira Barbosa | Conselho Fiscal |
Nelson Carlos de Oliveira Júnior | Conselho Fiscal |
José Ricardo Sbegue | Conselho Fiscal(Suplente) |
Laércio Caleffi | Conselho Fiscal (Suplente) |
Kleber Silva Braga | Conselho Fiscal (Suplente) |
Rui Martins Rosa | Conselho Administrativo |
Heitor Paulo Zorzetto Filho | Conselho Administrativo |
Clairson Tagliari | Conselho Administrativo |
Edilson Lins Bezerra | Conselho Administrativo |
Rafael Franco de Oliveira | Conselho Administrativo |
Roberto Barros Guarda | Conselho Administrativo |
Waldemar Rossini Júnior | Conselho Administrativo |
Paulo Cesar Zeni | Conselho Consultivo |
Marco Antônio Delatorre Barbosa | Procurador Jurídico |
Alison Alberto da Silva | Procurador Adjunto |
COORDENADORAS DAS ÁREAS
Área da Saúde
Nome: Rosemeire de Deus Soares
Data de nasc. 02/02/1966
Data de ingresso na APAE: 19/07/2010
Função: Psicóloga e Coordenadora da Saúde
Formação acadêmica: Psicóloga, pós-graduada em Neuropsicopedagogia Institucional e Clínica
Nome: Cláudia Ferrari Malvezzi Pereira da Cruz
Data de nasc. 21/05/1981
Data de ingresso na APAE: 11/09/2017
Função: Enfermeira e Coordenadora da UCD-Unidade de Cuidados Diários
Formação acadêmica: Enfermagem, pós-graduação em Administração Hospitalar e pós graduação em Obstetrícia.
Área da Educação
Nome: Adriana Alves Azevedo Tavares
Data de nasc: 26/05/1975
Data de ingresso na entidade: 01/07/2020
Função na APAE: Coordenadora Pedagógica
Formação Acadêmica: Pedagogia, pós-graduação em Educação Especial e pós graduação em Saúde Mental
Nome: Patrícia Avelino Serra Passine
Data de nascimento: 02/10/1975
Data de ingresso na entidade: 08/01/2020
Função na APAE: Coordenadora Pedagógica
Formação Acadêmica: Pedagogia, pós-graduação em Educação Especial, Especialização em TEA Transtorno do Espectro Autista e ABA.
CAPS II
Nome: Laura Oller Sobrinha
Data de ingresso no CAPS II : 02/01/2015
Função: Terapeuta Ocupacional e Coordenadora
Formação Acadêmica: Terapeuta Ocupacional com especialização em Saúde Mental.
Serviços prestados pela APAE
- Saúde
Estimulação Essencial: Atendimento de 00 a 03 anos e 11 meses para bebês e crianças com ADNPM e orientações às famílias;
Unidade de Cuidados Diários-UCD: Atendimento diário às pessoas com deficiências graves/pervasivas;
Estimulação Multisensorial: Atendimento a crianças e adolescentes com deficiências múltiplas, que possuem alterações severas na comunicação, locomoção entre outras alterações na vida diária;
Atendimento da área da Saúde: Psicologia, Assistente Social, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Neurologia, Clínico Geral, Psiquiatria, Odontologia, Enfermagem e Nutricionista;
CAPSII – Centro de Atenção Psicossocial: Desde 2015, filial da APAE, situado na Rua Santos Dumont, 42 Aterrado. Atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, egressos ou não de hospitais psiquiátricos. Atendendo atualmente 379 pessoas. O Serviço funciona de 2ª a 6ª feira, das 7h30 às 17h30, porta aberta.
- Assistência Social
Centro Dia de Referência para Pessoas com Deficiência, Idosos (a) e suas Famílias, Unidade Referenciada na modalidade Centro Dia: Jovens e Adultos com idade entre 18 e 59 anos, com deficiência intelectual e/ou múltipla em situação de dependência;
Centro Dia do Idoso: Usuários da APAE com deficiência intelectual e/ou múltipla com idade igual ou superior a 60 anos, e também idosos referenciados no CREAS sem deficiência intelectual com necessidade de inclusão no serviço.
- Educação Especial
Educação Infantil: Crianças com deficiência intelectual e/ou múltipla entre 04 a 05 anos e 11 meses;
Fase I (Ensino Fundamental): Alunos de 06 a 14 anos e 11 meses com deficiência intelectual e/ou múltipla que necessitam de apoio permanente/ pervasivo;
Fase II (Programa Socioeducacional): Alunos de 15 a 29 anos com deficiência intelectual e/ou múltipla que necessitam de apoio permante/ pervasivo;
Atendimento Educacional Especializado – AEE (no contraturno escolar): Educandos da Rede Municipal de 1ª a 5ª ano, que requeiram acompanhamento especializado nas áreas de Assistência Social, Educação e Saúde;
Atendimento Especializado TEA, Asperger e/ou TDAH (contraturno): Educandos da Rede Municipal de Ensino de 1ª a 5ª ano, com transtorno do Espectro Autista e/ou Asperger e/ou TDAH, que necessitam de atendimento especializado nas áreas de Educação e de Saúde;
Oficinas Pedagógicas (contraturno escolar): Alunos de 04 a 15 anos.
- Atividades extras:
*Aula de dança e Música: Desenvolver a consciência e expressão corporal através da dança e da música de forma lúdica e criativa
*Coral: Desenvolver, por meio do Coral, habilidades musicais no ouvir, sentir, cantar, interpretar e partilhar dinâmica de canto em equipe, resgatando a autoestima interpessoal e interinstitucional ao garantir o bem estar
*Educador Físico: Desenvolver e treinar habilidades esportivas de diferentes modalidades
*Capoeira.