Caros leitores, contra fatos não há argumentos. Digo isto para justificar o título desta coluna de hoje, copiada, na cara dura, do Face do prefeito eleito Paulo Silva. Ele nem assumiu a Prefeitura ainda e já arregaçou as mangas. Não quero, aqui, fazer apologia a ele ou a quem quer seja.
Objetivo é destacar a gana de um ex-prefeito, que ficou 16 anos fora da política por condenação de improbidade administrativa, em fazer valer a confiança depositada nele nas eleições municipais. Tanto é que ele já participou de reuniões com prefeitos da região, com engenheiros e bancários.
No último dia 26, ele discutiu os rumos do Consórcio Intermunicipal de Saúde “8 de abril” com o amigo Rodrigo Falsetti, prefeito eleito de Mogi Guaçu, e com a prefeita reeleita de Estiva Gerbi, Cláudia Botelho. Uma nova diretoria será formada para dar prosseguimento aos trabalhos do consórcio, que contempla ainda Itapira e Conchal.
Nessa reunião, os três avaliaram a possibilidade de consorciamento para áreas como Turismo, Esporte, Lixo, Segurança, além da criação de um Aeroporto Regional para impulsionar novos negócios na microrregião.
No dia seguinte, Paulo Silva se reuniu com engenheiros e arquitetos da cidade e solicitou a participação deles na revisão do Plano Diretor do Município, que precisa ser aprovado até o final de 2021, ressaltando a importância de trabalharem juntos em prol de Mogi Mirim. Atua, assim, como um líder, sem vaidades e pensando no coletivo, como era de se esperar.
E já nesta segunda, 30, mais uma atividade na agenda – reunião com bancários da Caixa Econômica Federal para tentar renegociar a dívida “impagável” da Santa Casa. Na mesa, a proposta de redução dos juros dessa dívida milionária (mais de R$ 50 milhões) e alongamento do prazo de pagamento com objetivo de afrouxar a corda no pescoço da Irmandade.
A sola do sapato está sendo gasta, não há dúvidas. Daqui a pouco vai chegar a hora de cobrar os resultados disso.
Por hoje, só sexta que vem.
