sábado, novembro 23, 2024
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Pedreiro é morto com tiro no pescoço durante assalto na zona rural

Liberato Aurieme Filho, 47 anos, era morador de Mogi Guaçu (Foto: Fabrício Leme de Morais / Gazeta Guaçuana)
Liberato Aurieme Filho, 47 anos, era morador de Mogi Guaçu (Foto: Fabrício Leme de Morais / Gazeta Guaçuana)

O pedreiro Liberato Aurieme Filho, de 47 anos, foi baleado e morreu, no início da noite de domingo, durante um assalto na zona rural de Mogi Mirim. O crime ocorreu no quilômetro 9,5 da Rodovia dos Agricultores. O corpo de Filho foi sepultado na tarde de segunda-feira, no Cemitério Santo Antônio, em Mogi Guaçu, cidade onde residia.

De acordo com o relato dos guardas civis municipais que atenderam a ocorrência, a irmã do pedreiro, uma pedagoga de 35 anos, estava com ele em uma motocicleta Honda NXR, vermelha, quando, por volta das 18h15, ambos foram surpreendidos por um homem, que saiu a pé de um matagal, às margens da rodovia, e anunciou o roubo.

Segundo o boletim de ocorrência, o assaltante estava armado com uma espingarda de cano curto e subitamente efetuou um disparo contra Filho, que já separava os pertences para entregar ao bandido. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. O tiro atingiu a região do pescoço.

O guaçuano era conhecido por sua atuação em cooperativas de transporte e da construção civil e por ter sido casado com uma comerciante do bairro da Capela (Bar do Congada). Naquele dia, o pedreiro teria ido visitar sua mãe em um sítio na região do Paiol das Telhas. A perícia da Polícia Científica localizou uma ‘bucha’ de cartucho de espingarda e o celular de Filho. Os objetos foram apreendidos e levados à delegacia.

O caso, registrado como latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte, é o segundo que a Polícia Civil do município investiga em menos de uma semana. Na quinta-feira passada, um homem de 45 anos foi morto a tiros no Tucura, bairro da zona Norte. A principal hipótese, conforme explicou o delegado Paulo Roberto Agostinete, em entrevista ao O POPULAR, é que ele também tenha sido vítima de latrocínio. (Com informações de Karina de Araujo da Gazeta Guaçuana)

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