domingo, abril 20, 2025
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Presidente de sindicato dos comerciários é preso por ameaça e porte ilegal

O presidente do sindicato dos comerciários de Mogi Guaçu, Fernando José Batturi, de 49 anos, foi preso na madrugada de domingo, 1, depois de uma discussão com a namorada. Ele chegou a ameaçar a namorada de morte, apontando-lhe uma arma de fogo municiada.

Presidente do sindicato dos comerciários, Fernando José Batturi, foi preso no domingo (Foto: Fabrício Leme de Moraes / Gazeta Guaçuana)
Presidente do sindicato dos comerciários, Fernando José Batturi, foi preso no domingo (Foto: Fabrício Leme de Moraes / Gazeta Guaçuana)

Por volta das 3h20 de domingo, a técnica de enfermagem de 27 anos – namorada de Fernando José Batturi – ligou para a Polícia Militar pedindo socorro. A informação inicial dada por ela era a de que o namorado teria lhe ameaçado com um revólver.

Com o endereço do casal em mãos, os policiais militares seguiram até um sítio à margem da Rodovia dos Agricultores, no bairro das Piteiras, onde conversaram com a suposta vítima e o acusado.

Após uma conversa com os policiais, o presidente do sindicato dos comerciários, Fernando José Batturi, autorizou a entrada dos policiais na casa para uma vistoria no imóvel. Durante a vistoria, dentro do cesto de lixo do banheiro, um dos policiais encontrou a arma utilizada por Batturi para ameaçar a namorada.

O revólver calibre 38 estava municiado com seis cartuchos intactos e foi reconhecido pela namorada de Batturi como sendo a arma utilizada por ele para ameaça-la de morte.

Fernando José Batturi foi levado à delegacia onde a namorada confirmou as ameaças sofridas, mediante ameaça de arma de fogo. Com isso, Batturi foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma e ameaça, e enquadrado na lei Maria da Penha, a lei de proteção à mulher vítima de violência doméstica.

No entanto, o presidente do sindicato ficou menos de 48 horas atrás das grades. Na noite de anteontem ele foi solto por alvará de soltura e deixou, imediatamente, a cadeia de Itapira. Agora, Batturi responderá pelos crimes que é acusado, em liberdade.

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