sábado, novembro 23, 2024
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Que fase! Sem dinheiro, Mogi não paga taxa de arbitragem contra o Macaé

A crise financeira no Mogi Mirim parece não ter fim. E chegou a uma situação preocupante. Além de não ter conseguido a vitória dentro de campo no último sábado, no Estádio Vail Chaves, contra o Macaé, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série C, após o empate por 0 x 0, fora das quatro linhas à má fase teve continuidade. A súmula do árbitro Alisson Sidnei Furtado, do Tocantins, publicada no site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), aponta que o clube não efetuou o pagamento das taxas, diárias e outras despesas do quarteto de arbitragem, delegado da partida, assessor de arbitragem e o motorista.

Nas últimas semanas, o caótico momento financeiro vivido pelo clube vem sendo abordado em uma série de reportagens em O POPULAR, junto às entrevistas com o presidente do clube, Luiz Oliveira. O desequilíbrio financeiro e a deficiência na gestão de recursos vêm sendo a tônica do clube nos últimos anos.

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Elenco vem convivendo nos últimos meses com atraso no pagamento de salários pela diretoria. (Foto: Marcelo Gotti)

Jogadores
Além da arbitragem, o clube continua sem pagar os jogadores. O presidente Luiz Oliveira, em conversa com o elenco, havia afirmado que estava viabilizando o pagamento para antes da partida contra o Macaé, o que não se confirmou.
O elenco acumula mais de dois meses de salários atrasados. No último final de semana houve o acerto no pagamento dos funcionários, que também estavam em atraso.

A possibilidade de uma nova greve dos jogadores, assim como na última semana, quando os atletas pararam as atividades e as retomaram após conversas com a presidência, ventilada novamente, não se concretizou. Os atletas entenderam que não surtiria o efeito esperado, já que o clube não possui recursos financeiros.

A situação é tão grave que alguns deles estudam acionar a Justiça para fazer valer seus direitos.

Silêncio

O POPULAR indagou o Mogi Mirim desde segunda-feira sobre o não pagamento das taxas de arbitragem, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.

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