O projeto de lei, de autoria do Poder Executivo, estimou a receita em R$ 364,44 milhões para o exercício de 2017. A proposta será votada em primeiro e segundo turno, em sessão extraordinária da próxima segunda-feira, dia 12. O projeto estava na pauta do dia 5, mas não foi votado por conta da ausência dos vereadores Cinoê Duzo (PSB) e Leonardo David Zaniboni (SD).
Desse total, serão destinados R$ 306,35 milhões para a Administração Direta e R$ 58,09 milhões para a Administração Indireta, ou seja, o Serviço Autônomo de Água e Esgotos (Saae). A Câmara Municipal teve o orçamento estipulado em R$ 9,1 milhões. Embora a Secretaria de Saúde apareça, entre as demais pastas, com o maior capital, de R$ 86,752 milhões, o valor ainda fica abaixo dos R$ 89 mi previstos inicialmente pela Secretaria de Finanças.
Demais áreas também sofreram cortes. A Educação terá R$ 82,8 milhões em caixa, enquanto a previsão era de R$ 87 mi. A Secretaria de Obras, Habitação e Serviços terá R$ 20,3 mi. Cultura e Turismo ficará apenas com R$ 1,2 milhão, pouco menos que Esporte, Juventude e Lazer, com R$ 2,3 milhões. A Secretaria de Relações Institucionais terá disponível o menor orçamento, de R$ 148 mil. Só o Gabinete do Prefeito terá em caixa pouco mais de R$ 1 milhão.