O prefeito Paulo de Oliveira e Silva (PDT) acompanhou surgimento da Alma Mater. Ele ainda era vereador quando a então vereadora Terezinha Staut trouxe a ideia de se criar uma casa e acolhimento para crianças e adolescentes em Mogi Mirim. Antes, não havia um serviço dessa natureza no município e os serviços de acolhimento para mogimirianos era feitos em Jaguariúna e em Engenheiro Coelho. Porém, o atendimento era restrito a meninas. Cenário mudado com a criação do ECA.
“Se não fosse o serviço da Alma Mater o que seriam dessas crianças? É uma alternativa de sair do meio em que foram violentadas, vitimizadas, e ter condições de crescer. Evita que a criança, hoje vítima, se torne um adulto agressor. Evita que gerações futuras também passem por situações de violência. É um grande bem para a sociedade, é um investimento para o presente e para o futuro”, destacou.
Para o chefe do executivo, ao firmar parceria com a Alma Mater, o município mostra sua preocupação de ter um olhar diferenciado para as crianças e adolescentes. “A Prefeitura sempre esteve muito próximo a entidade para suprir as necessidades e que os serviços sejam bem executados. É uma parceria de sucesso, como tem sido com todas as entidades de Mogi Mirim”, apontou.