Na expectativa da chegada de mais 900 famílias no Residencial Floresta, a preocupação dos moradores já é grande. As 352 casas do residencial foram entregues em junho de 2012 e, ao redor, o que se vê são inúmeros problemas de infraestrutura básica com que os moradores são obrigados a conviver.

“Pra comprar um remédio tem que buscar no Centro. Aqui, no único mercadinho que tem, pagamos um absurdo nas coisas. Não pega o celular e nem o orelhão funciona. Se alguém passar mal aqui, morre. Vai chamar o resgate ou a polícia como?”, questionou uma moradora.
Essa falta de infraestrutura do bairro culmina em inestimáveis prejuízos para os moradores desses locais, conforme apontou uma assistente social. “O Minha Casa Minha Vida foi feito para beneficiar somente as construtoras e não as famílias”, disparou.
Por outro lado, investimentos são anunciados para a região pelo município e pelo Governo Estadual. São previstas obras para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS), de uma escola estadual, ampliação da escola municipal do bairro, construção de campo de futebol e reforma da quadra da Praça Belmiro Finazzi.
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