sábado, abril 19, 2025
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Sindicato dos Servidores Municipais de Mogi Mirim quer reajuste de 11,09%

O Sindicado dos Servidores Públicos Municipais de Mogi Mirim (Sinsep) deu início à campanha por melhorias econômicas e sociais do funcionalismo municipal. Na pauta de reivindicações entregue ao prefeito Paulo Silva (PDT) pelo presidente do Sinsep, David Barone, é reivindicado um aumento de 11,09%, sendo 6,09% de reposição da inflação dos últimos 12 meses e 5% de aumento real. E ainda cartão alimentação; isenção do pagamento da cesta básica para todos os servidores; concessão de plano de saúde médico hospitalar, reestruturação de cargos e salários da Prefeitura e do Saae; vale-refeição de R$ 440, mantendo a cesta básica ou o cartão alimentação, entre outros pontos. As secretarias de Finanças e de Administração avaliam as demandas dos servidores.

Audiências públicas
do PPA e LDO

O Poder Público realiza na próxima semana duas audiências públicas para discutir os planos para a cidade para os próximos anos. As audiências acontecem no plenário da Câmara, às 18h30. Na terça-feira, 28, os agentes públicos apresentam o Plano Plurianual de Mogi Mirim (PPA) para os próximos quatro anos (2022-2025). E na quinta-feira, 30, no mesmo local e horário, a discussão em torno da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. Nela, são estabelecidas metas e prioridades para o próximo exercício, bem como a previsão de receitas e de despesas. Depois das apresentações, os projetos seguem em tramitação na Câmara Municipal, onde os vereadores podem propor emendas.

Bolsonaro
mente na ONU

Em discurso na terça, 21, na abertura da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o presidente Jair Bolsonaro usou dados distorcidos para exaltar a política ambiental e o desempenho da economia brasileira durante o seu governo e defendeu a adoção do chamado tratamento precoce contra a Covid-19, cuja ineficácia é cientificamente comprovada. Ele também se posicionou contra o chamado passaporte sanitário, que confere benefícios às pessoas que tenham se vacinado contra a Covid-19; afirmou que não há corrupção no governo; citou dados fora de contexto para dizer que o desmatamento na Amazônia diminuiu; disse que o desempenho econômico do Brasil neste ano é um dos melhores entre os países emergentes.

CPI quer ouvir
ministro Queiroga

Com a notícia de que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, se contaminou com Covid e vai ficar de quarentena em Nova York, o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-Al), informou que o fim dos trabalhos da comissão deve ser adiado. Isso porque, segundo Renan, a CPI só deve acabar depois de ouvir Queiroga de novo. Ele falou sobre a repercussão de sua reação a um protesto de brasileiros contrários ao governo Bolsonaro em Nova York, na segunda, 21. De dentro de uma van, o ministro apontou o dedo médio para o grupo. De acordo com Queiroga, “quem fala o que quer, ouve o que não quer”. “Mas este é o assunto que menos me preocupa, neste momento. Estou preocupado, mesmo, é com minha saúde”, completou ele. Queiroga passa bem.

Reforma eleitoral
sem coligações

Com o prazo apertado para mudanças nas regras paras eleições de 2022, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou esta semana o relatório da senadora Simone Tebet (MDB-MS) à proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma eleitoral (PEC 28/2021). O principal ponto que ficou de fora do texto foi a volta das coligações partidárias em eleições proporcionais, extinta na reforma eleitoral de 2017, mas que havia sido reintroduzida pelos deputados. Para ela, a volta das coligações seria inconstitucional. As coligações partidárias em eleições proporcionais para senadores, deputados e vereadores são uma “dissonância” quando confrontadas com o sistema eleitoral proporcional previsto no artigo 45 da Constituição.

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